27 de dezembro de 2011

TEM ORIENTENSE DE... Ourinhos-SP


Saudade em seu significado mais simples provém de recordação, seja ela triste ou feliz. De momentos de nostalgia em sua plenitude amargurada pelo anseio de regressar ou de encontrar alguém.
É assim que vejo a “cidade feliz”. 

Oriente, como se esquecer de você? Da infância vivida no Novo Oriente, das inúmeras brincadeiras feitas ali mesmo, no asfalto daquelas ruas estreitas, sem movimento, onde fazíamos desenhos imaginários idealizados num futuro desprovidos de qualquer realidade.
Como me esquecer d adolescência de um garoto hiperativo tentando descobrir as facetas do mundo? Da praça, acostumado à vida boêmia da grande cidade pequena, onde fazíamos rodas para cantar ao som acústico de um velho violão as belas canções dos anos 90. O ápice da adolescência rodeada de ideias, de sonhos que só vieram a se realizar com a separação da tão cidade querida.

 Oriente, quase uma década longe. Ainda me norteia muita coisa que vi e senti. Onde cresci e vivi uma vida com a tal liberdade que não posso dar para minha filha. Quem dera ela crescer como o pai, quem dera eu como pai ter a mesma tranquilidade que meu velho e bom pai tinha na minha época de infância. Quem dera, se nosso DEUS permitir, eu ainda não compartilharei na velhice e direi “O BOM FILHO À CASA TORNA” e permanecerei até chegar ao final de minha vida.

Paulo Augusto Daré (Gutto Daré)  


www.orientesp.com.br
"Aqui você se Orienta" 

Um comentário:

  1. O quadro "TEM Orientense de..." tem como intuíto abrir um espaço para quem teve experiências vividas na cidade e hoje não reside mais aqui.

    Um espaço onde a saudade fica registrada visando também que a população conheça pessoas que foram daqui e sentem falta de coisas que (em geral) nem sequer são valorizadas.

    www.orientesp.com.br
    "Aqui você se Orienta"

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